29 de novembro de 2012

BIOGRAFIA RAIMUNDO FAGNER

Os 6º ano B e D, vão falar sobre a vida e a carreira de Raimundo Fagner Cândido Lopes (Orós, 13 de outubro de 1949) é um cantor, compositor, instrumentista, ator e produtor brasileiro. Mais jovem dos cinco filhos de José Fares, imigrante libanês, e Dona Francisca, Fagner nasceu na capital cearense, embora tenha sido registrado no município de Orós. Aos cinco anos ganhou um concurso infantil na rádio local. Na adolescência, formou grupos musicais vocais e instrumentais e começou a compor suas próprias músicas. Venceu em 1968 o IV Festival de Música Popular do Ceará com a música "Nada Sou", parceria sua com Marcus Francisco. Tornou-se popular no estado e juntou-se a outros compositores cearenses como Belchior, Rodger Rogério, Ednardo e Ricardo Bezerra.
A carreira nacional deste nordestino começava de forma bastante imprevisível. Mudou-se para Brasília em 1971, classificando-se em primeiro lugar no Festival de Música Popular do Centro de Estudos Universitários de Brasília com "Mucuripe" (com Belchior). No mesmo festival, recebeu menção honrosa e prêmio de melhor intérprete com "Cavalo Ferro" (parceria com Ricardo Bezerra) e sexto lugar com a música "Manera Fru Fru, Manera" (também com Ricardo Bezerra). A partir de então, Fagner consegue despertar a atenção da imprensa do Sudeste, sendo suas canções intensamente executadas nos bares da capital do país. Ainda em 71 foi para o Rio de Janeiro, onde Elis Regina gravou "Mucuripe", que se tornou o primeiro sucesso de Fagner como compositor e também como cantor, pois gravou a mesma música em um compacto da série Disco de Bolso, que tinha, do outro lado, Caetano Veloso interpretando "A Volta da Asa Branca".
Em meados da década de 1970 fez um sucesso estrondoso. Sua forma peculiar de cantar o destacava dentro do cenário musical e emplacou, nas paradas de sucesso, várias canções. O primeiro LP, Manera Fru Fru, Manera, veio em 1973 pela gravadora Philips, incluindo "Canteiros", um de seus maiores sucessos, música sobre poesia de Cecília Meireles, que o cantor não colocou nos créditos o nome da poetisa. Este incidente levou a uma briga na justiça, onde a família de Cecília conseguiu retirar de circulação seu primeiro disco. Este fato se repetiu cinco anos depois, no LP Eu Canto - Quem Viver Chorará (1978) com outro poema de Cecília - "Motivo", também musicado por Fagner sem os créditos da poetisa. Os dois discos foram relançados posteriormente sem a inclusão dessas músicas.
O cantor fez também a trilha sonora do filme "Joana, a Francesa", que o levou à França, onde teve aulas de violão flamenco e canto. De volta ao Brasil, lança outros LPs na segunda metade dos anos 70, combinando um repertório romântico a partir de Raimundo Fagner, de 1976, com a linha nordestina de seu trabalho. Ao mesmo tempo grava músicas de sambistas, como "Sinal Fechado", de Paulinho da Viola. Outros trabalhos, como Orós, disco que teve arranjos e direção musical de Hermeto Pascoal, demonstram uma atitude mais vanguardista e menos preocupada com o sucesso comercial. Nas décadas de 1980 e 1990, seus discos se dividem entre o romântico e o nordestino, incluindo canções em trilhas de novelas e tornando Fagner um cantor conhecido em todo o país, intérprete e compositor de enormes sucessos, como "Ave Noturna" (com Cacá Diegues), "Astro Vagabundo" (com Fausto Nilo), "Última Mentira" (com Capinam), "Asa Partida" (com Abel Silva), "Corda de Aço" (com Clodô), "Cavalo Ferro" (com Ricardo Bezerra), "Fracassos", "Noturno", "Revelação" (Clodô/Clésio) "Pensamento", "Guerreiro Menino" (Gonzaguinha), "Deslizes" (Sullivan/Massadas) e "Borbulhas de Amor" (Juan Luis Guerra).

(Fonte: Mulheres Independentes).
  Fagner é um dos maiores e melhores cantores de todo o Brasil ,porque demonstra que é um verdadeiro cearense

Postado por: Leudo. 6° ano C, tarde.

COMIDAS REGIONAIS



O TEMA DO SEGUNDO ANO FALA SOBRE ALGUMAS COMIDAS REGIONAIS: COCADA E PAÇOCA
A professora do segundo ano falou que escolheu a paçoca e a cocada e uma comida típica do Ceará.
A cocada:
Um cearense que não tinha o que comer só coqueiros no fundo de casa, resolveu cozinhar um coco para ver se ficava gostoso só que nesse meio tempo ele achou assim meio sem graça ao invés de colocar sal ele derramou açúcar na panela e ficou lá mexendo quando percebeu o açúcar já tinha derretido e estava todo grudado no coco, então ele resolveu deixar esfriar para jogar fora mais a curiosidade misturada com a fome resolve provar para ver se ficou bom e estava deliciosa foi assim que nasceu a cocada.
É originária da África, trazida pelos nossos negros na época da escravidão. Enquanto os senhores de engenhos se deliciam de doces, até mesmo os importados. Nossos negros tinha como uma fruta muito conhecida o "coco", ralado e misturado com açúcar caramelizado. Deu-se como resultado positivo essa cocada que hoje acrescentada com outros ingredientes, surge novos sabores. Parabéns para o nosso povo, deixar essa culinária em nossas vidas. Que hoje em dia é muito utilizada na Bahia.
A Paçoca é uma comida de origem indígena feita a base de farinha de mandioca e carne seca. No Nordeste do Brasil a paçoca é um prato típico e muito degustado durante os festejos juninos. Em Minas Gerais existe um evento anual chamado Festa Nacional da Paçoca em Bonito de Minas que festeja a paçoca tradicional feita de carne bovina e em São Paulo, na cidade de Pilar do Sul existe o Festival da Paçoca. No Paraná a paçoca faz parte da tradição culinária.
Paçoca de amendoim (do tupipoçoc, "esmigalhar") é um doce tradicional brasileiro à base de amendoim, farinha de mandioca e açúcar, típico da comida caipira do estado de São Paulo.
É tradicionalmente preparada no Brasil para consumo nas festividades da Semana Santa e festas juninas. O preparo da paçoca para a Semana Santa, vai além da culinária em si, é um ritual cristão de valorização do amor e da harmonia em família. Há também as paçocas industrializadas que são vendidas e consumidas o ano inteiro. Entre estas, existem as chamadas paçoquinhas de amendoim tipo rolha, que são vendidas com a forma cilíndrica das rolhas...
Paçoca de amendoim é um doce típico em festa junina. A receita é fácil de fazer e fica deliciosa!
Receita de paçoca

½ kg de amendoim torrado, sem casca e sem pele
1 xícara de chá de farinha de milho
2 xícaras de chá de açúcar
1 colher de café de sal
Modo de Preparo:
Misture aos poucos todos os ingredientes no liquidificador e bata até triturar e ficar bem fininho.
Coloque em forminhas de paçoca ou em canudos de papel.
Aperte bem para que fique compacto.
Receita de cocada
  • 400 g de coco fresco ralado, grosso
  • 2 ½ xícaras (chá) de açúcar
  • 1 ½ xícara (chá) de água
  • ¼ xícara (chá) de leite condensado óleo, o quanto baste para untar
Modo de preparo
Coloque o amendoim no processador. Mas cuidado para não ficar uma farinha muito fina. Retire e adicione todos os ingredientes. Prove e ajuste: você pode preferir maior quantidade de um ingrediente que o outro.
Editado por: Gabriel 5 ano B
 

 

Forró eletrônico e pé de serra

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O tema da feira de ciências do terceiro ano vai ser sobre dois tipo de forró o pé de serra e o eletrônico

A professora do terceiro ano falou por todas as professoras que o tema do ano vai ser forró, ela disse:
"Escolhemos este tema porquê fala das belezas naturais que aqui existem, da seca, da saudade do sertanejo de sua terra,das dores de amar e de saudade, dos grandes amores,da miséria e da esperança de um povo que tem fé."

Bandas de forró mas conhecidas:
Luís Gonzaga, Aviões do Forró, Mastruz com Leite, Banda Magnifícos, Valdones, Garota Safada e etc.

As bandas de forró são conhecidas pelo Brasil pela televisão nos canais da Globo, TV Diário, Nordeste TV e também pelas rádios brasileiras.
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Luiz Gonzaga:
Luiz Gonzaga do Nascimento nasceu numa sexta-feira no dia 13 de dezembro de 1912, numa casa de barro batido na Fazenda Caiçara, povoado do Araripe à 12km de Exu (extremo oeste do Estado de Pernambuco, a 700Km do Recife), segundo filho de Ana Batista de Jesus (Mãe Santana) e oitavo de Januário José dos Santos. Foi batizado na matriz de Exu no dia 05 de janeiro de 1913, pelo Pe. José Fernandes de Medeiros[4] [5].
Ele deveria ter o mesmo nome do pai, mas na madrugada em que nasceu, seu pai foi para o terreiro da casa e viu uma estrela cadente e mudou de ideia, era o dia de São Luiz Gonzaga no mês que se comemora o Natal, o que explica a adoção do sobrenome "Nascimento"[5].
O lugar no nascimento era no sopé da Serra do Araripe, e inpiraria uma de suas primeiras composições denominada "Pé de Serra". Seu pai trabalhava na roça, num latifúndio, e nas horas vagas tocava acordeão (também consertava o instrumento). Foi com ele que Luiz Gonzaga aprendeu a tocá-lo. Não era nem adolescente ainda, quando passou a se apresentar em bailes, forrós e feiras, de início acompanhando seu pai. Autêntico representante da cultura nordestina, manteve-se fiel às suas origens mesmo seguindo carreira musical no sudeste do Brasil.[3] O gênero musical que o consagrou foi o baião.[2] A canção emblemática de sua carreira foi Asa Branca, que compôs em 1947, em parceria com o advogado cearense Humberto Teixeira.
Antes dos dezoito anos Luiz teve sua primeira paixão: Nazarena, uma moça da região. Foi rejeitado pelo pai dela, o coronel Raimundo Deolindo, que não o queria para genro e ameaçou-o de morte. Mesmo assim Luiz e Nazarena namoraram algum tempo escondidos e planejavam ser felizes juntos. Januário e Santana lhe deram uma surra ao descobrirem que ele se envolveu com a moça. Revoltado por não poder casar-se com a moça, e por não querer morrer nas mãos do pai dela, Luiz Gonzaga fugiu de casa e ingressou no exército no Crato (Ceará). A partir dali, durante nove anos ele ficou sem dar notícias à família e viajou por vários estados brasileiros, como soldado. Não teve mais nenhuma namorada, passando a ter algumas amantes ao longo da vida.
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Aviões do Forró:
Em 2002 chegou aos palcos cearenses a banda Aviões do Forró.
Xand Avião, nome pelo qual se tornou conhecido na banda é cantor profissional há oito anos e é natural Itaú, no Rio Grande do Norte. Solange Almeida é da cidade de Alagoinhas na Bahia e é cantora profissional desde os vinte e um anos de idade. Foi no ano de 2002 que a banda Aviões do Forró estreou nos palcos cearenses. Hoje a banda conta com mais de mil fãs clubes em todo o Brasil.
A Banda possui 7 CD's e 2 DVD's. O primeiro e segundo CD's da banda, tiveram 200 mil cópias vendidas, o terceiro 500 mil cópias, o quarto 700.000 mil cópias, o quinto e sexto CD's da banda, venderam 500 mil cópias, já o sétimo, 80.000. O primeiro DVD foi gravado em 2006, na vaquejada de Itapebussu. Já o segundo, foi gravado em no Parque de Exposições de Salvador, teve lançamento pela Som Livre em 2010, e contou com participações de Ivete Sangalo e Dorgival Dantas.
Já realizou três Turnês internacionais. A primeira foi em 2008, nos Estados Unidos. A segunda foi em fevereiro de 2011, onde a banda realizou shows na Suíça, Holanda, e em Portugal. A terceira turnê internacional da banda, ocorreu em fevereiro de 2012, onde a banda voltou a Suíça, Holanda, e Portugal, novamente.
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Banda Magníficos:
A Banda Magníficos foi criada em 1995, em Monteiro, no interior da Paraíba. O início se deu através de José Inácio da Silva, mais conhecido como Jotinha, que, juntamente com os irmãos Josivaldo, Van e Neno, animavam festas em salões da cidade.
A banda teve fundamental importância para a divulgação do forró na década de 90, principalmente depois do álbum Meu tesão é você (1996),tendo participado na época nos mais importantes programas televisivos do país. No ano de 1997, a Banda Magníficos lançou o seu terceiro trabalho intitulado "ME USA". O CD obteve vendagem superior a 500.000 cópias, o que garantiu a premiação de Disco Duplo de Platina. Atualmente, os principais integrantes são Walkyria Santos, Sâmya Maia, Juarez Júnior e Neno. A banda possui aproximadamente 60 fãs-clubes em todo o Brasil, especialmente no Nordeste. A banda já vendeu aproximadamente 800 mil álbuns entre DVDs e Cds.
(Fonte:wikipédia,a enciclopédia livre).
Editado por João Vitor

27 de novembro de 2012

Feira Cultural 2012

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Aldemir Martins
O 6º ano A e C, turno da tarde,apresentará o pintor cearense Aldemir Martins,reconhecido internacionalmente pelos seus trabalhos artísticos.
Aldemir Martins nasceu em Ingazeiras,no Vale do Cariri, no Ceará. Desde os tempos de colégio o talento do artista se mostrou evidente dedicando-se ao desenho no colégio militar ,onde ganhou a patente de cabo-pintor

A vasta obra desse artista plástico possui grande importância na arte plástica brasileira, devido a qualidade técnica e por interpretar "o ser" brasileiro, carregando a marca da paisagem e do homem do nordeste.
Seus traços fortes e tons vibrantes, expressão, vitalidade e força tornam suas produções inconfundíveis e significativas para um povo que se define em suas pinturas e desenhos. Recebeu prêmios, trabalhou em jornais como ilustrador e teve muitos de seus desenhos e pinturas reproduzidos em produtos industriais. Presente na maioria dos desenhos: galos, peixe, cangaceiros, cavalos, frutas e sua série de gatos.
Aos 83 anos, em 5 de fevereiro, de 2006 sofreu infarto e faleceu.” (Fonte:http://trabartesbioaldemirmartins.blogspot.com.br/2011/07/biografia-de-aldemir-martins.html)

UMA BREVE CRONOLOGIA*

1922 – Nasce em Ingazeiras, sertão do Cariri, Ceará , em 08 de novembro.
1942 – Funda o Grupo Artys e SCAP (Sociedade Cearense de Artistas Plásticos) com Mário Barata, Barbosa Leite, Antonio Bandeira.
1943 – Salão de Abril – III Salão de Pintura do Ceará.
1945 – Muda-se para o Rio de Janeiro. Exposição coletiva na Galeria Askanasi – RJ
1946 – Muda-se para São Paulo.
1947 – Exposição Coletiva 19 pintores – 3o. prêmio
1948 – Exposição na Galeria Domus, São Paulo, com Mário Gruber e Enrico Camerini.
1951 – Prêmio de desenho na Bienal de São Paulo, com “O Cangaceiro”.
1953 – Pintores Brasileiros, Tóquio, Japão.
1954 – Gravuras Brasileira, Genebra, Suíça.
1955 – Bienal Internacional de Desenho e Gravura de Lugano, Suíça.- V Salão Baiano de Artes Plásticas, Salvador, Bahia.
1956 – Medalha de Ouro no V Salão Nacional de Arte Moderna no Rio de Janeiro - XXVIII Bienal de Veneza, Itália – Prêmio “Presidente Dei Consigli dei Ministeri”, atribuído ao melhor desenhista internacional.
1957 – Exposição de gravuras no “Circolo dei Principi”, Roma, Itália, com Lívio Abramo.
- VI Salão de Arte Moderna, Rio de Janeiro.
1958 – Festival Internacional de Arte, Festival Galleries, Nova Iorque, Estados Unidos.
- VIII Salão Nacional de Arte Moderna, Rio de Janeiro.
1959 – Prêmio de viagem ao Exterior do VIII Salão de Arte Moderna do Rio de Janeiro.
- Exposição individual no Museu de Arte Moderna da Bahia.
1960 – Exposição coletiva Artistas Brasileiros e Americanos, Museu de Arte de São Paulo.
1961 – Exposição de desenhos e litografias na Sociedade Nacional de Belas Artes, em Lisboa, Portugal.
1962 – Exposição individual na Sala Nebili, Madri, Espanha.
- Exposição coletiva “Brasilianische Kunstler der Gegenwart”, Kassel, Alemanha.
1965 – Exposição individual no Instituto de Arte Contemporânea, Lima, Peru.
1968 – Primeiro prêmio por grafia na Bienal Internacional de Veneza de 1946 a 1966.
1970 – Panorama da Arte Atual Brasileira – Pintura 70, Museu de Arte Moderna de São Paulo.
1975 - XIII Bienal de São Paulo – Sala Brasileira.
1978 - Retrospectiva 19 pintores, no Museu de Arte Moderna de São Paulo.
1980 – Exposição circulante, coletiva, no Museu de Arte Moderna de São Paulo.
- Coletiva 48 artistas, na Pinacoteca do Estado, São Paulo.
1981 – Exposição de pinturas, desenhos e esculturas no Museu de Arte da Bahia.
1982 – Internacional Arte Expo, Estocolmo, Suécia.
1984 – Coletiva – A Cor e o Desenho no Brasil, Museu de Arte Moderna de São Paulo.
- Individual de pintura, desenho e gravura – Arte Amazônica, Nova Iorque, Estados Unidos.
- Tradição e Ruptura – Fundação Bienal de São Paulo.
1985 – Lançamento do livro “Aldemir Martins, Linha, Cor e Forma”.
1988 – Comemoração de 30 anos da SCAP – Sociedade Cearense de Artistas Plásticos - Fortaleza, Ceará.
- Os Muros de Maison Vogue, MASP – Museu de Arte de São Paulo
1989 – O Nordeste de Aldemir Martins, Espace Latin-American, Paris, França.



Postado por: Leudo 6° ano C, Tarde.